Poeira no cosmo é o que somos, pequenos fragmentos do
universo, tentando sobreviver em uma suspensa mancha azul da galáxia, que
apesar de pequeno, possui espaço suficiente para a vida florescer em toda sua
diversidade. Plantas, animais e o homem.
Homem no singular que possui nomes, tipos e formas,
caracteres de plural. Cunhas, Temers, Bolsonaros, são tantos exemplos. Ou seria
leviano exemplificar a tal raça humana nomes como esses? Estaria sendo
pessimista?
De repente as folhas daquele livro velho de história começam
a ganhar vida. Pergunto-me como algo ruim do passado, é anunciado para o
futuro e uma grande maioria nada vê no presente? Depois não quero choro.
Não venha chorar a falta de educação,
Não venha chorar na falta de saúde,
Não venha chorar a saudade da liberdade,
Não venha chorar com esse arrependimento de quem não sabia
Não venha chorar e desperdiçar meu tempo.
O tempo de lutar passou quando tínhamos força e você,
Ah!!! Você resolveu ficar do lado dos opressores,
Com o discurso único, raivoso e cego.
Eu gritava: olha a diversidade! Olha Seus irmãos! Olha seus
direitos! Você? Ah! você!
Você tampou seus ouvidos. Mas tudo bem.
Comigo, só não venha mais chorar.
Hudson A Valinhos
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirParabéns por essa iniciativa!
ResponderExcluirÓtimos e bem escritos textos!!!!
Continue assim... Brilhando!!!!